O Coritiba Monsters, time de basquete do Coxa, recebeu o apoio da Confederação Brasileira de Basketball (CBB) em um projeto social que movimenta a modalidade na capital paranaense. O CBB Cuida é uma forma de arrecadar fundos para o time curitibano promover esta inclusão social por meio do esporte, em projetos com crianças, adolescentes e jovens adultos com deficiência física de membros inferiores, além do surdodesporto que é o esporte para crianças surdas.
Clique aqui e conheça o regulamento da ação.
Para ajudar, basta cadastrar na plataforma do CBB Cuida o seu cartão de crédito, e em cada compra que seja por exemplo R$ 8,40, há o arredondamento do valor para R$ 9,00 e esses R$ 0,60 são destinados ao Coritiba Monsters. O valor máximo de doação é de R$ 0,99 em cada compra, e se caso não for utilizado durante o mês, é cobrada uma taxa única de R$ 5,00. Clique aqui para acessar a plataforma.
CBB Cuida
Este projeto da CBB selecionou equipes de basquete do Brasil todo e Rolando Ferreira Júnior que é um dos padrinhos do projeto Coritiba Monsters no CBB Cuida, explica a importância de ações como esta.
“O CBB Cuida ajuda a viabilizar recursos para projetos sociais que são de interesse da população. Muita gente tem a vontade de ajudar em projetos sociais importantes, mas não consegue, e o CBB Cuida veio disponibilizar esta oportunidade às pessoas que querem participar e ajudar em projetos esportivos. É um projeto sério, que tem embasamento de uma instituição sólida, como é a Confederação Brasileira de Basketball, que irá gerar muitos frutos, não só na parte social, mas também na área esportiva”, explicou Rolando.
O basquetebol em cadeira de rodas utiliza uma cadeira especial que torna a modalidade adaptada. Já o basquete de surdos não precisa de nenhuma adaptação, a aprendizagem acontece junto ao basquetebol convencional tornando assim um projeto pioneiro no Brasil.
Adair Rocha, que é também ex-jogador de basquete, com passagens por Sorocaba, Paulistano e Franca, equipes tradicionais de São Paulo, conta que o interesse em conhecer a modalidade adaptada começou na faculdade de educação física.
“Nós temos a disciplina na época que se chamava esportes adaptados, com isso eu comecei a conhecer a modalidade, e comecei a aprender todas as técnicas para trabalhar com o “paradesporto/surdodesporto”, conta Adair.
O Coritiba Monsters Basketball vai até hospitais de Curitiba, no qual conhecem pessoas que sofreram traumas por acidente, como por exemplo amputações e também doenças congênitas que acabam deixando sequelas nas crianças, exemplo a Mielomeningocele que uma espécie de má formação na coluna que pode comprometer o funcionamento mecânico do desenvolvimento das pernas e outros membros.
O projeto oferece apoio por meio do esporte no dia a dia daquele paciente que já está liberado pela equipe do hospital e precisa retornar a sociedade como uma maneira de inclusão social do indivíduo.
Para isso, a equipe disponibiliza a cadeira adaptada que serve para aquele biotipo, para a prática esportiva segura, sem custo algum ao atleta, e que passa a ser integralmente do aluno. Em alguns casos a cadeira não serve e é preciso fabricar uma especificamente para aquele corpo, isso gera dificuldades de tempo e recursos financeiros.
O custo da cadeira gira em torno de R$5 mil, o que exige do projeto um trabalho árduo para conseguir viabilizar esse recurso, mas agora com o selo social que a CBB concedeu em reconhecimento deste projeto, o CBB Cuida vai possibilitar viabilizar novas aquisições de cadeiras, por meio de doações, sendo que qualquer pessoa pode a ajudar a manter vivo esse projeto de inclusão social.
O Coritiba Monsters Basketball também tem o basquete de surdos, com crianças e adolescentes que terá início em breve, pois pela falta de recursos essas atividades foram paralisadas há muito tempo.
O esporte é fundamental na socialização de ouvintes e não ouvintes no mesmo espaço. A equipe ainda não participa de competições oficiais nestas modalidades, também por conta do custo financeiro, e tem um planejamento para ter equipes profissionais do paradesporto em 2022 com novos parceiros e outros aportes.
Saiba mais sobre o Coritiba Monsters
O Coritiba Monsters conta com dois times masculinos nas categorias Sub-19 e Sub-22, que disputam diversas competições estaduais e nacionais. A equipe Sub-19 tem o nome de Thalia/Coritiba Monsters, pois o Sociedade Thalia é uma parceira estrutural, e como as categorias Thalianas acabam na idade limite de 17 anos, o projeto dá a chance de continuidade aos atletas até chegar na equipe principal.
O time de basquete da Associação Viver Mais existe há 10 anos e já passou por algumas reformulações, até chegar a parceria com o Coxa, em 2019. Durante esse período, os gestores Adair Rocha, presidente do Coritiba Monsters e mestre em Educação pela UFPR, e o coordenador técnico da equipe, Rolando Ferreira Júnior, que além de coxa-branca, é um ícone da modalidade esportiva nacional, sendo o primeiro atleta brasileiro a ir jogar na NBA, liga de basquetebol norte-americana e a principal do mundo na modalidade trabalham em busca de recursos para financiar o desporto e paradesporto em Curitiba.
Eles acreditam que é fundamental resgatar a história do Coritiba Foot Ball Club também na modalidade, já que o Coxa teve em sua história o basquete como segundo esporte do clube, com registros desde 1929, com equipes masculinas e femininas, inclusive sendo o fundador da Federação Paranaense de Basketball.
As modalidades que participam de competições oficiais são as categorias masculinas Sub-19 e Sub-22. Em maio a equipe Sub-19 começa a disputa do Campeonato Paranaense Série Prata, e em novembro se prepara para disputar o Campeonato Brasileiro Interclubes.
Já o time Sub-22, aguarda para arrecadar mais recursos financeiros para entrar no estadual Série Prata, mas a participação na Série Ouro em agosto já está garantida. Também no mês de agosto, a equipe começa na Liga Nacional de Desenvolvimento da NBB que é um dos passos para se chegar na NBB, maior competição do Brasil. Antes de ir para NBB é necessário jogar a competição adulta da CBB, uma espécie de 2ª divisão do campeonato nacional, no qual o vencedor ganha o direito de ir para o NBB.
O Coritiba Monsters treina na Sociedade Thalia, mas irá mandar os jogos no clube Duque de Caxias, em Curitiba, pois existe uma arena no clube que comporta grandes jogos, além de que o clube tem muitas coisas em comum com o Coxa. Os fundadores do Coritiba saíram do Duque de Caxias, que na época se chamava Clube Ginástico Teuto-Brasileiro, e agora suas histórias voltam a se cruzar mais de 100 anos depois.
Para conhecer mais do projeto, entre em contato com o presidente do clube, Adair Rocha por meio dos e-mails adairbasquete@gmail.com e vivermais@vivermais.es.br
Treinos do basketball em cadeira de rodas e basketball de surdos:
Centro Esportivo e Lazer Xaxim, com apoio da Secretária Municipal de Esporte, Lazer e Juventude da Cidade de Curitiba;
Também no bairro Bacacheri terá um núcleo com o local ainda a ser definido.
Parceiros do projeto CBB CUIDA
Estrutural: Clube Duque De Caxias
Secretaria Municipal De Esporte, Lazer E Juventude Da Cidade De Curitiba
ADFP: Associação Dos Deficientes Físicos Do Paraná
Veja abaixo registros históricos de equipes de basquetebol que o Coritiba já teve. (Fotos: Grupo Helênicos):
O Coritiba Monsters, time de basquete do Coxa, recebeu o apoio da Confederação Brasileira de Basketball (CBB) em um projeto social que movimenta a modalidade na capital paranaense. O CBB Cuida é uma forma de arrecadar fundos para o time curitibano promover esta inclusão social por meio do esporte, em projetos com crianças, adolescentes e jovens adultos com deficiência física de membros inferiores, além do surdodesporto que é o esporte para crianças surdas.
Clique aqui e conheça o regulamento da ação.
Para ajudar, basta cadastrar na plataforma do CBB Cuida o seu cartão de crédito, e em cada compra que seja por exemplo R$ 8,40, há o arredondamento do valor para R$ 9,00 e esses R$ 0,60 são destinados ao Coritiba Monsters. O valor máximo de doação é de R$ 0,99 em cada compra, e se caso não for utilizado durante o mês, é cobrada uma taxa única de R$ 5,00. Clique aqui para acessar a plataforma.
CBB Cuida
Este projeto da CBB selecionou equipes de basquete do Brasil todo e Rolando Ferreira Júnior que é um dos padrinhos do projeto Coritiba Monsters no CBB Cuida, explica a importância de ações como esta.
“O CBB Cuida ajuda a viabilizar recursos para projetos sociais que são de interesse da população. Muita gente tem a vontade de ajudar em projetos sociais importantes, mas não consegue, e o CBB Cuida veio disponibilizar esta oportunidade às pessoas que querem participar e ajudar em projetos esportivos. É um projeto sério, que tem embasamento de uma instituição sólida, como é a Confederação Brasileira de Basketball, que irá gerar muitos frutos, não só na parte social, mas também na área esportiva”, explicou Rolando.
O basquetebol em cadeira de rodas utiliza uma cadeira especial que torna a modalidade adaptada. Já o basquete de surdos não precisa de nenhuma adaptação, a aprendizagem acontece junto ao basquetebol convencional tornando assim um projeto pioneiro no Brasil.
Adair Rocha, que é também ex-jogador de basquete, com passagens por Sorocaba, Paulistano e Franca, equipes tradicionais de São Paulo, conta que o interesse em conhecer a modalidade adaptada começou na faculdade de educação física.
“Nós temos a disciplina na época que se chamava esportes adaptados, com isso eu comecei a conhecer a modalidade, e comecei a aprender todas as técnicas para trabalhar com o “paradesporto/surdodesporto”, conta Adair.
O Coritiba Monsters Basketball vai até hospitais de Curitiba, no qual conhecem pessoas que sofreram traumas por acidente, como por exemplo amputações e também doenças congênitas que acabam deixando sequelas nas crianças, exemplo a Mielomeningocele que uma espécie de má formação na coluna que pode comprometer o funcionamento mecânico do desenvolvimento das pernas e outros membros.
O projeto oferece apoio por meio do esporte no dia a dia daquele paciente que já está liberado pela equipe do hospital e precisa retornar a sociedade como uma maneira de inclusão social do indivíduo.
Para isso, a equipe disponibiliza a cadeira adaptada que serve para aquele biotipo, para a prática esportiva segura, sem custo algum ao atleta, e que passa a ser integralmente do aluno. Em alguns casos a cadeira não serve e é preciso fabricar uma especificamente para aquele corpo, isso gera dificuldades de tempo e recursos financeiros.
O custo da cadeira gira em torno de R$5 mil, o que exige do projeto um trabalho árduo para conseguir viabilizar esse recurso, mas agora com o selo social que a CBB concedeu em reconhecimento deste projeto, o CBB Cuida vai possibilitar viabilizar novas aquisições de cadeiras, por meio de doações, sendo que qualquer pessoa pode a ajudar a manter vivo esse projeto de inclusão social.
O Coritiba Monsters Basketball também tem o basquete de surdos, com crianças e adolescentes que terá início em breve, pois pela falta de recursos essas atividades foram paralisadas há muito tempo.
O esporte é fundamental na socialização de ouvintes e não ouvintes no mesmo espaço. A equipe ainda não participa de competições oficiais nestas modalidades, também por conta do custo financeiro, e tem um planejamento para ter equipes profissionais do paradesporto em 2022 com novos parceiros e outros aportes.
Saiba mais sobre o Coritiba Monsters
O Coritiba Monsters conta com dois times masculinos nas categorias Sub-19 e Sub-22, que disputam diversas competições estaduais e nacionais. A equipe Sub-19 tem o nome de Thalia/Coritiba Monsters, pois o Sociedade Thalia é uma parceira estrutural, e como as categorias Thalianas acabam na idade limite de 17 anos, o projeto dá a chance de continuidade aos atletas até chegar na equipe principal.
O time de basquete da Associação Viver Mais existe há 10 anos e já passou por algumas reformulações, até chegar a parceria com o Coxa, em 2019. Durante esse período, os gestores Adair Rocha, presidente do Coritiba Monsters e mestre em Educação pela UFPR, e o coordenador técnico da equipe, Rolando Ferreira Júnior, que além de coxa-branca, é um ícone da modalidade esportiva nacional, sendo o primeiro atleta brasileiro a ir jogar na NBA, liga de basquetebol norte-americana e a principal do mundo na modalidade trabalham em busca de recursos para financiar o desporto e paradesporto em Curitiba.
Eles acreditam que é fundamental resgatar a história do Coritiba Foot Ball Club também na modalidade, já que o Coxa teve em sua história o basquete como segundo esporte do clube, com registros desde 1929, com equipes masculinas e femininas, inclusive sendo o fundador da Federação Paranaense de Basketball.
As modalidades que participam de competições oficiais são as categorias masculinas Sub-19 e Sub-22. Em maio a equipe Sub-19 começa a disputa do Campeonato Paranaense Série Prata, e em novembro se prepara para disputar o Campeonato Brasileiro Interclubes.
Já o time Sub-22, aguarda para arrecadar mais recursos financeiros para entrar no estadual Série Prata, mas a participação na Série Ouro em agosto já está garantida. Também no mês de agosto, a equipe começa na Liga Nacional de Desenvolvimento da NBB que é um dos passos para se chegar na NBB, maior competição do Brasil. Antes de ir para NBB é necessário jogar a competição adulta da CBB, uma espécie de 2ª divisão do campeonato nacional, no qual o vencedor ganha o direito de ir para o NBB.
O Coritiba Monsters treina na Sociedade Thalia, mas irá mandar os jogos no clube Duque de Caxias, em Curitiba, pois existe uma arena no clube que comporta grandes jogos, além de que o clube tem muitas coisas em comum com o Coxa. Os fundadores do Coritiba saíram do Duque de Caxias, que na época se chamava Clube Ginástico Teuto-Brasileiro, e agora suas histórias voltam a se cruzar mais de 100 anos depois.
Para conhecer mais do projeto, entre em contato com o presidente do clube, Adair Rocha por meio dos e-mails adairbasquete@gmail.com e vivermais@vivermais.es.br
Treinos do basketball em cadeira de rodas e basketball de surdos:
Centro Esportivo e Lazer Xaxim, com apoio da Secretária Municipal de Esporte, Lazer e Juventude da Cidade de Curitiba;
Também no bairro Bacacheri terá um núcleo com o local ainda a ser definido.
Parceiros do projeto CBB CUIDA
Estrutural: Clube Duque De Caxias
Secretaria Municipal De Esporte, Lazer E Juventude Da Cidade De Curitiba
ADFP: Associação Dos Deficientes Físicos Do Paraná
Veja abaixo registros históricos de equipes de basquetebol que o Coritiba já teve. (Fotos: Grupo Helênicos):