No processo de formação dos atletas das categorias de base do Coritiba, a prática esportiva é associada à teoria por meio de uma metodologia de trabalho que é aplicada desde os primeiros passos dos jogadores no clube. Nos últimos anos, o resultado tem sido refletido no retorno técnico e financeiro dos atletas para o clube
Geralmente, levando em conta que o atleta chega ao clube por volta dos seus 10 anos de idade, ele passa por um processo de pelo menos 10 anos até estar pronto para ser inserido na equipe profissional. E foi pensando nesse desenvolvimento que o clube criou, em 2016, com todo o apoio de sua equipe multidisciplinar, um método de trabalho que vem sendo aprimorado ao longo dos últimos anos.
Esse método é chamado de Caderno Norteador, que divide o trabalho feito com as categorias de base em quatro fases: a primeira é a fase da Iniciação, que inclui atletas Sub-9, Sub-11 e Sub-13, depois vem a Desenvolvimento 1 e a Desenvolvimento 2, para Sub-15 e Sub-17, e a última fase, que é a Especialização, para atletas Sub-20. Nessa, o objetivo final é que o atleta, depois de passar por todo o processo das fases anteriores, já seja considerado de alto rendimento para a transição para o futebol profissional.
Para cada uma das fases, o clube desenvolveu conteúdos que trabalham as diferentes capacidades dos atletas, sendo elas a tática, a técnica, a física, a emocional e a comportamental, trabalhadas pelos profissionais de cada área do clube, ao longo dos anos.
“Dentro das capacidades técnicas e táticas, nós temos o treinador, o auxiliar técnico, que procuram desenvolver junto aos atletas toda essas questões dos fundamentos, dos conceitos de jogo, para que os atletas cheguem lá em cima com tudo isso muito bem executado e aperfeiçoado. Nas capacidades físicas, a gente tem os preparadores físicos, a fisiologia, a fisioterapia, a nutrição, todos eles trabalhando com conteúdos também adaptados a cada faixa etária para que a gente tenha esse ganho de performance”, explica o coordenador das categorias de base do Coritiba, André Leite.
Seguindo essa linha de trabalho, os atletas transitam para categorias superiores mais preparados e entrosados com a metodologia do clube. “Quando a gente tem todos os atletas cumprindo essa metodologia nas categorias anteriores, sentimos que eles chegam com mais qualidade, principalmente nos movimentos que a gente vai precisar fazer para eles renderem em campo. Assim, conseguimos entregar jogadores mais qualificados”, destaca o preparador físico da equipe Sub-20, Carlos Eduardo Paes.
É importante ressaltar que na filosofia de trabalho do Coritiba o trabalho de todas as capacidades é essencial para que se tenha um atleta completo e pronto para os desafios profissionais. “Não adianta você ter um atleta só tecnicamente interessante, mas que seja fraco fisicamente e fraco emocionalmente. Então, a gente precisa desenvolver todas essas capacidades muito bem para que a gente chegue no final do processo com o êxito de formar atletas. E isso eu vejo que acontece no Coritiba”, termina André Leite.
Nos últimos cinco anos o Coritiba tem provado o sucesso de sua metodologia de trabalho com a quantidade de pratas da casa negociados, entre eles, Dodô, Rodrigo Gutti, Matheus Cunha, Luiz Felipe, Igor Jesus, Yan Couto, e com a quantidade de atletas formados pelo clube na equipe principal. Desde o início da temporada, o clube contou com mais de 10 “piás do Couto” em seu elenco profissional.
“Estamos divulgando o nosso Caderno Norteador das categorias de base do Coritiba para o nosso torcedor e para o nosso associado tomarem conhecimento do que é feito internamente, para que possam acompanhar os processos que já existem dentro do clube. É uma maneira que encontramos para que as pessoas possam entender o sucesso do Coritiba em suas categorias de base. É um trabalho que conta com o trabalho de todo o departamento, de sua equipe multidisciplinar, coordenada pelo André Leite, sob a minha supervisão. É um material que nos auxilia muito no dia a dia, na busca por novos talentos, e que ajuda no retorno técnico e financeiro para o clube”, finaliza o vice-presidente do Coritiba, Jorge Durao.
No processo de formação dos atletas das categorias de base do Coritiba, a prática esportiva é associada à teoria por meio de uma metodologia de trabalho que é aplicada desde os primeiros passos dos jogadores no clube. Nos últimos anos, o resultado tem sido refletido no retorno técnico e financeiro dos atletas para o clube
Geralmente, levando em conta que o atleta chega ao clube por volta dos seus 10 anos de idade, ele passa por um processo de pelo menos 10 anos até estar pronto para ser inserido na equipe profissional. E foi pensando nesse desenvolvimento que o clube criou, em 2016, com todo o apoio de sua equipe multidisciplinar, um método de trabalho que vem sendo aprimorado ao longo dos últimos anos.
Esse método é chamado de Caderno Norteador, que divide o trabalho feito com as categorias de base em quatro fases: a primeira é a fase da Iniciação, que inclui atletas Sub-9, Sub-11 e Sub-13, depois vem a Desenvolvimento 1 e a Desenvolvimento 2, para Sub-15 e Sub-17, e a última fase, que é a Especialização, para atletas Sub-20. Nessa, o objetivo final é que o atleta, depois de passar por todo o processo das fases anteriores, já seja considerado de alto rendimento para a transição para o futebol profissional.
Para cada uma das fases, o clube desenvolveu conteúdos que trabalham as diferentes capacidades dos atletas, sendo elas a tática, a técnica, a física, a emocional e a comportamental, trabalhadas pelos profissionais de cada área do clube, ao longo dos anos.
“Dentro das capacidades técnicas e táticas, nós temos o treinador, o auxiliar técnico, que procuram desenvolver junto aos atletas toda essas questões dos fundamentos, dos conceitos de jogo, para que os atletas cheguem lá em cima com tudo isso muito bem executado e aperfeiçoado. Nas capacidades físicas, a gente tem os preparadores físicos, a fisiologia, a fisioterapia, a nutrição, todos eles trabalhando com conteúdos também adaptados a cada faixa etária para que a gente tenha esse ganho de performance”, explica o coordenador das categorias de base do Coritiba, André Leite.
Seguindo essa linha de trabalho, os atletas transitam para categorias superiores mais preparados e entrosados com a metodologia do clube. “Quando a gente tem todos os atletas cumprindo essa metodologia nas categorias anteriores, sentimos que eles chegam com mais qualidade, principalmente nos movimentos que a gente vai precisar fazer para eles renderem em campo. Assim, conseguimos entregar jogadores mais qualificados”, destaca o preparador físico da equipe Sub-20, Carlos Eduardo Paes.
É importante ressaltar que na filosofia de trabalho do Coritiba o trabalho de todas as capacidades é essencial para que se tenha um atleta completo e pronto para os desafios profissionais. “Não adianta você ter um atleta só tecnicamente interessante, mas que seja fraco fisicamente e fraco emocionalmente. Então, a gente precisa desenvolver todas essas capacidades muito bem para que a gente chegue no final do processo com o êxito de formar atletas. E isso eu vejo que acontece no Coritiba”, termina André Leite.
Nos últimos cinco anos o Coritiba tem provado o sucesso de sua metodologia de trabalho com a quantidade de pratas da casa negociados, entre eles, Dodô, Rodrigo Gutti, Matheus Cunha, Luiz Felipe, Igor Jesus, Yan Couto, e com a quantidade de atletas formados pelo clube na equipe principal. Desde o início da temporada, o clube contou com mais de 10 “piás do Couto” em seu elenco profissional.
“Estamos divulgando o nosso Caderno Norteador das categorias de base do Coritiba para o nosso torcedor e para o nosso associado tomarem conhecimento do que é feito internamente, para que possam acompanhar os processos que já existem dentro do clube. É uma maneira que encontramos para que as pessoas possam entender o sucesso do Coritiba em suas categorias de base. É um trabalho que conta com o trabalho de todo o departamento, de sua equipe multidisciplinar, coordenada pelo André Leite, sob a minha supervisão. É um material que nos auxilia muito no dia a dia, na busca por novos talentos, e que ajuda no retorno técnico e financeiro para o clube”, finaliza o vice-presidente do Coritiba, Jorge Durao.