Hoje (16), é aniversário do Maracanã, o grande palco brasileiro de futebol, localizado na Zona Norte do Rio de Janeiro. Neste gramado, inúmeras emoções foram vividas desde 1950. Um verdadeiro misto de lágrimas e muita festa. O Coritiba faz parte desta história! Foi neste grande monumento do esporte que o time calou o Brasil inteiro ao conquistar o Campeonato Brasileiro de 1985 sobre o Bangu.
“Pra mim foi um orgulho muito grande ter participado da história do Maracanã, principalmente com um título Brasileiro pelo Coritiba”, compartilha Índio, o autor do gol coxa-branca, aos 25’ do primeiro tempo da finalíssima. “Isso a gente guarda na memória, com alegria, com satisfação, e eu acredito que não só eu, mas para toda a nação coxa-branca”, termina ele, que coleciona jogos no Maraca, desde que iniciou sua carreira, no time juvenil do Vasco.
Em entrevista ao coritiba.com.br ele relembrou a emoção vivida há 35 anos. “Faz muito tempo! Mas eu lembro bem da euforia do Bangu. As torcidas dos times do Rio se uniram contra a gente. Lembro que no ano anterior eram dois jogos na final, um em cada estádio. E no nosso ano foi uma só! Aquilo foi muito estranho. Mas chegamos na final e lutamos pra ser campeão. Também ficamos chateados com algumas entrevistas da comissão do Bangu”, relembra.
Mesmo diante de todas as dificuldades, entretanto, o título foi conquistado pelo time do Coritiba. Depois do gol de Índio, o Bangu empatou o jogo, que foi decidido nos pênaltis. “Foi só alegria! Todos ficamos muito felizes e voltamos para o hotel. Eu não participei da festa, pois fui para a casa do meu sogro. No outro dia, voltamos para Curitiba e o Paraná estava praticamente parado, de tanta festa. A recepção da torcida foi maravilhosa, o estádio estava cheio, guardo até hoje em minha memória”, diz.
Até hoje, Índio conversa com alguns companheiros da conquista coxa-branca no Maraca. Ele assistiu, ao lado dos filhos e netos, a grade final que foi reprisada pela RPC no último dia 31. “Minha neta mais nova, a terceira, disse que não sabia que o vovô tinha sido jogador. Aí meu filho explicou pra ela. Minha outra netinha, de cinco anos, também não sabia. Eles ficaram muito felizes”, conta.
Atualmente, Índio trabalha como técnico de futebol. Antes das paralizações por conta da pandemia do Covid-19, ele estava treinando a equipe do Mesquita FC, do Rio de Janeiro.
Hoje (16), é aniversário do Maracanã, o grande palco brasileiro de futebol, localizado na Zona Norte do Rio de Janeiro. Neste gramado, inúmeras emoções foram vividas desde 1950. Um verdadeiro misto de lágrimas e muita festa. O Coritiba faz parte desta história! Foi neste grande monumento do esporte que o time calou o Brasil inteiro ao conquistar o Campeonato Brasileiro de 1985 sobre o Bangu.
“Pra mim foi um orgulho muito grande ter participado da história do Maracanã, principalmente com um título Brasileiro pelo Coritiba”, compartilha Índio, o autor do gol coxa-branca, aos 25’ do primeiro tempo da finalíssima. “Isso a gente guarda na memória, com alegria, com satisfação, e eu acredito que não só eu, mas para toda a nação coxa-branca”, termina ele, que coleciona jogos no Maraca, desde que iniciou sua carreira, no time juvenil do Vasco.
Em entrevista ao coritiba.com.br ele relembrou a emoção vivida há 35 anos. “Faz muito tempo! Mas eu lembro bem da euforia do Bangu. As torcidas dos times do Rio se uniram contra a gente. Lembro que no ano anterior eram dois jogos na final, um em cada estádio. E no nosso ano foi uma só! Aquilo foi muito estranho. Mas chegamos na final e lutamos pra ser campeão. Também ficamos chateados com algumas entrevistas da comissão do Bangu”, relembra.
Mesmo diante de todas as dificuldades, entretanto, o título foi conquistado pelo time do Coritiba. Depois do gol de Índio, o Bangu empatou o jogo, que foi decidido nos pênaltis. “Foi só alegria! Todos ficamos muito felizes e voltamos para o hotel. Eu não participei da festa, pois fui para a casa do meu sogro. No outro dia, voltamos para Curitiba e o Paraná estava praticamente parado, de tanta festa. A recepção da torcida foi maravilhosa, o estádio estava cheio, guardo até hoje em minha memória”, diz.
Até hoje, Índio conversa com alguns companheiros da conquista coxa-branca no Maraca. Ele assistiu, ao lado dos filhos e netos, a grade final que foi reprisada pela RPC no último dia 31. “Minha neta mais nova, a terceira, disse que não sabia que o vovô tinha sido jogador. Aí meu filho explicou pra ela. Minha outra netinha, de cinco anos, também não sabia. Eles ficaram muito felizes”, conta.
Atualmente, Índio trabalha como técnico de futebol. Antes das paralizações por conta da pandemia do Covid-19, ele estava treinando a equipe do Mesquita FC, do Rio de Janeiro.