Na noite desta sexta-feira (09), como tem acontecido nos últimos jogos no Couto Pereira, o Coritiba homenageou um de seus ex-atletas: Hélcio, volante que atuou no clube de 1989, ano em que consquistou o Campeonato Paranaense com a camisa coxa-branca, a 1993.
"Eu fiquei até emocionado porque só Deus sabe o que eu passei até me tornar um atleta profissional. Vinha em todos os jogos, desde pequeno, e virei profissional no clube que toda a minha família torce, isso é bem marcante. Tenho uma história em outros clubes, mas nada apaga o que eu fiz dentro do Coritiba. Aqui eu me entreguei de corpo e alma", agradeceu ele.
A homenagem teve início na sala de imprensa do estádio, com a presença do presidente do clube, Samir Namur, e dos vice-presidentes, Anibal Mesquita, Jorge Durao e Eduardo Barros.
"É um atleta da base do Coritiba, tem mais de 100 partidas pelo clube, foi campeão estadual aqui, um volante de muita raça, disposição, muitos gols também, é um ídolo da nossa história", destacou o presidente.
Confira como foi a homenagem:
Sobre Hélcio
Curitibano, nascido em 3 de agosto de 1969, Hélcio Roberto Alisk tinha doze anos quando decidiu tentar a sorte como jogador de futebol. Fez testes e foi aprovado no Coritiba e no Atlético Paranaense. Optou pelo primeiro. Oriundo de uma família simples, ele trabalhava pela manhã, treinava à tarde e estudava à noite. Quando foi promovido para o elenco de juniores, passou a treinar em dois períodos e teve que fazer uma opção. Pensou em desistir do futebol, mas decidiu deixar o emprego e continuar tentando realizar seu sonho.
A estreia do volante na equipe principal aconteceu durante o segundo Atletiba da fase semifinal do Campeonato Paranaense de 1989, quando Hélcio substituiu o meia Carlos Alberto na etapa complementar da partida, ajudando a garantir o empate em 1x1 que levou o Coritiba à decisão do torneio. Naquele ano, ele sagrou-se campeão estadual em duas categorias: profissional e júnior.
Guerreiro de fôlego incomum, muito combativo, Hélcio era um marcador implacável, daqueles que não dão trégua ao adversário, mas também sabia sair jogando, e era uma arma poderosa nas jogadas aéreas, tanto na defesa quanto no ataque. Sua última apresentação pelo time do Alto da Glória foi em 27 de outubro de 1993.
Na noite desta sexta-feira (09), como tem acontecido nos últimos jogos no Couto Pereira, o Coritiba homenageou um de seus ex-atletas: Hélcio, volante que atuou no clube de 1989, ano em que consquistou o Campeonato Paranaense com a camisa coxa-branca, a 1993.
"Eu fiquei até emocionado porque só Deus sabe o que eu passei até me tornar um atleta profissional. Vinha em todos os jogos, desde pequeno, e virei profissional no clube que toda a minha família torce, isso é bem marcante. Tenho uma história em outros clubes, mas nada apaga o que eu fiz dentro do Coritiba. Aqui eu me entreguei de corpo e alma", agradeceu ele.
A homenagem teve início na sala de imprensa do estádio, com a presença do presidente do clube, Samir Namur, e dos vice-presidentes, Anibal Mesquita, Jorge Durao e Eduardo Barros.
"É um atleta da base do Coritiba, tem mais de 100 partidas pelo clube, foi campeão estadual aqui, um volante de muita raça, disposição, muitos gols também, é um ídolo da nossa história", destacou o presidente.
Confira como foi a homenagem:
Sobre Hélcio
Curitibano, nascido em 3 de agosto de 1969, Hélcio Roberto Alisk tinha doze anos quando decidiu tentar a sorte como jogador de futebol. Fez testes e foi aprovado no Coritiba e no Atlético Paranaense. Optou pelo primeiro. Oriundo de uma família simples, ele trabalhava pela manhã, treinava à tarde e estudava à noite. Quando foi promovido para o elenco de juniores, passou a treinar em dois períodos e teve que fazer uma opção. Pensou em desistir do futebol, mas decidiu deixar o emprego e continuar tentando realizar seu sonho.
A estreia do volante na equipe principal aconteceu durante o segundo Atletiba da fase semifinal do Campeonato Paranaense de 1989, quando Hélcio substituiu o meia Carlos Alberto na etapa complementar da partida, ajudando a garantir o empate em 1x1 que levou o Coritiba à decisão do torneio. Naquele ano, ele sagrou-se campeão estadual em duas categorias: profissional e júnior.
Guerreiro de fôlego incomum, muito combativo, Hélcio era um marcador implacável, daqueles que não dão trégua ao adversário, mas também sabia sair jogando, e era uma arma poderosa nas jogadas aéreas, tanto na defesa quanto no ataque. Sua última apresentação pelo time do Alto da Glória foi em 27 de outubro de 1993.