Na sala de imprensa do Couto Pereira, antes de a bola rolar para o jogo contra o Boa Esporte, nesta terça-feira (04), o Coritiba deu sequência à série que homenageia ex-atletas que ajudaram a construir a história do clube em campo. O homenageado de hoje foi André, lateral-direito que, vestindo a camisa coxa-branca, participou da conquista do Campeonato Brasileiro de 1985.
"André foi um 'piá do Couto', morou no Couto Pereira, jogou com muita raça com a camisa coxa-branca. Trouxe sua família aqui hoje, todos torcedores do Coritiba", elogiou o presidente do clube, Samir Namur.
No intervalo da partida, a ação teve continuidade com uma volta olímpica de André no estádio. Ele foi acompanhado por Vavá, homenageado do último jogo no Couto, e também pelo sócio coxa-branca Paulo Rogério da Silva, que se inscreveu na área exclusiva do coritiba.com.br.
"Eu sou muito grato por tudo. Se hoje estou aqui é porque trabalhei muito. Mas, não sozinho! Todos os que jogaram todas as partidas do Brasileiro de 1985 merecem estar aqui, recebendo esta homenagem", agradeceu André.
Sobre André
O prata da casa André Aparecido Ranzani estreou no time profissional do Coritiba em 1.º de fevereiro de 1981. Com apenas 18 anos e muita disposição, acabou expulso de campo, mas despertou a atenção da comissão técnica, que lhe deu outras oportunidades naquele ano. Era médio-volante de origem, mas sempre ficou à disposição para ajudar a equipe, atuando improvisado em diversas posições.
Foi como lateral-direito que conquistou o mais importante título de sua carreira: campeão brasileiro de 1985. Idolatrado pela torcida coxa-branca, que via nele um exemplo de determinação e amor pela camisa alviverde, André chegou a atuar sem contrato em duas partidas daquele campeonato.
Entre suas jogadas características, que impressionavam os torcedores, estavam os carrinhos e as voadoras, executados de forma vigorosa mas com lealdade, visando a atingir somente a bola. André também participou da conquista do Campeonato Paranaense de 1986, e permaneceu no Alto da Glória até o final de 1990.
Na sala de imprensa do Couto Pereira, antes de a bola rolar para o jogo contra o Boa Esporte, nesta terça-feira (04), o Coritiba deu sequência à série que homenageia ex-atletas que ajudaram a construir a história do clube em campo. O homenageado de hoje foi André, lateral-direito que, vestindo a camisa coxa-branca, participou da conquista do Campeonato Brasileiro de 1985.
"André foi um 'piá do Couto', morou no Couto Pereira, jogou com muita raça com a camisa coxa-branca. Trouxe sua família aqui hoje, todos torcedores do Coritiba", elogiou o presidente do clube, Samir Namur.
No intervalo da partida, a ação teve continuidade com uma volta olímpica de André no estádio. Ele foi acompanhado por Vavá, homenageado do último jogo no Couto, e também pelo sócio coxa-branca Paulo Rogério da Silva, que se inscreveu na área exclusiva do coritiba.com.br.
"Eu sou muito grato por tudo. Se hoje estou aqui é porque trabalhei muito. Mas, não sozinho! Todos os que jogaram todas as partidas do Brasileiro de 1985 merecem estar aqui, recebendo esta homenagem", agradeceu André.
Sobre André
O prata da casa André Aparecido Ranzani estreou no time profissional do Coritiba em 1.º de fevereiro de 1981. Com apenas 18 anos e muita disposição, acabou expulso de campo, mas despertou a atenção da comissão técnica, que lhe deu outras oportunidades naquele ano. Era médio-volante de origem, mas sempre ficou à disposição para ajudar a equipe, atuando improvisado em diversas posições.
Foi como lateral-direito que conquistou o mais importante título de sua carreira: campeão brasileiro de 1985. Idolatrado pela torcida coxa-branca, que via nele um exemplo de determinação e amor pela camisa alviverde, André chegou a atuar sem contrato em duas partidas daquele campeonato.
Entre suas jogadas características, que impressionavam os torcedores, estavam os carrinhos e as voadoras, executados de forma vigorosa mas com lealdade, visando a atingir somente a bola. André também participou da conquista do Campeonato Paranaense de 1986, e permaneceu no Alto da Glória até o final de 1990.