Dando sequência à série que exalta ex-atletas que honraram a camisa do Coritiba no passado, o clube homenageou Aladim, que ficou conhecido como gênio, neste sábado (28). Como ponta-esquerda, ele conquistou cinco edições do Campeonato Paranaense (1973, 1974, 1975, 1976 e 1979) e o Torneio do Povo.
"Aladim foi, não apenas um dos maiores ídolos do Coritiba, como também um dos maiores jogadores do futebol paranaense. Nós temos homenageado pessoas que respeitaram a camisa do Coxa, tinham raça, muitas partidas, e esse é o caso dele, que escreveu sua história com muitos gols, jogadas bonitas e conquistas", disse o presidente do clube, Samir Namur, durante a homenagem, na sala de imprensa do Couto Pereira.
Depois, durante o intervalo do jogo, o "gênio" deu uma volta olímpica no estádio, muito ovacionado pelos torcedores coxas-brancas presentes. "Eu agradeço imensamente a este clube, que é como se fosse minha família. Também agradeço a minha família, todos torcedores do Coxa. Que o Coritiba volte a elite do Campeonato Brasileiro", agradeceu.
Quem também participou da homenagem, além de Namur e dos vice-presidentes, Jorge Durao e Anibal Mesquita, foi o sócio coxa-branca Marcelo Figueiredo Will, que se inscreveu na área exclusiva do site e foi sorteado para a ação.
Sobre Aladim
Em 1966 o Bangu armou um grande time no Rio de Janeiro, consagrando-se Campeão Carioca. Entre os seus jogadores, despontava com 18 anos um juvenil chamado Aladim. Ele fazia o terceiro homem, que facilitava tudo para os seus companheiros. Não demorou muito para o Corinthians levá-lo para São Paulo, até que, graças ao supervisor Almir de Almeida, que trabalhara com ele no clube paulista, o jogador veio para o Coritiba. Aqui fez parte do grande time de 73, saiu do Clube por duas vezes, mas sempre retornando ao seu Coritiba. Aladim era um jogador inteligente, com um pé esquerdo que colocava a bola onde ele queria. Mesmo depois de ter parado, ajudou o Clube a cuidar das divisões de base, e continua tendo encontro marcado todos os domingos com a família no Alto da Glória. Não voltou mais ao Rio, estabelecendo-se aqui em Curitiba.
Confira como foi:
Dando sequência à série que exalta ex-atletas que honraram a camisa do Coritiba no passado, o clube homenageou Aladim, que ficou conhecido como gênio, neste sábado (28). Como ponta-esquerda, ele conquistou cinco edições do Campeonato Paranaense (1973, 1974, 1975, 1976 e 1979) e o Torneio do Povo.
"Aladim foi, não apenas um dos maiores ídolos do Coritiba, como também um dos maiores jogadores do futebol paranaense. Nós temos homenageado pessoas que respeitaram a camisa do Coxa, tinham raça, muitas partidas, e esse é o caso dele, que escreveu sua história com muitos gols, jogadas bonitas e conquistas", disse o presidente do clube, Samir Namur, durante a homenagem, na sala de imprensa do Couto Pereira.
Depois, durante o intervalo do jogo, o "gênio" deu uma volta olímpica no estádio, muito ovacionado pelos torcedores coxas-brancas presentes. "Eu agradeço imensamente a este clube, que é como se fosse minha família. Também agradeço a minha família, todos torcedores do Coxa. Que o Coritiba volte a elite do Campeonato Brasileiro", agradeceu.
Quem também participou da homenagem, além de Namur e dos vice-presidentes, Jorge Durao e Anibal Mesquita, foi o sócio coxa-branca Marcelo Figueiredo Will, que se inscreveu na área exclusiva do site e foi sorteado para a ação.
Sobre Aladim
Em 1966 o Bangu armou um grande time no Rio de Janeiro, consagrando-se Campeão Carioca. Entre os seus jogadores, despontava com 18 anos um juvenil chamado Aladim. Ele fazia o terceiro homem, que facilitava tudo para os seus companheiros. Não demorou muito para o Corinthians levá-lo para São Paulo, até que, graças ao supervisor Almir de Almeida, que trabalhara com ele no clube paulista, o jogador veio para o Coritiba. Aqui fez parte do grande time de 73, saiu do Clube por duas vezes, mas sempre retornando ao seu Coritiba. Aladim era um jogador inteligente, com um pé esquerdo que colocava a bola onde ele queria. Mesmo depois de ter parado, ajudou o Clube a cuidar das divisões de base, e continua tendo encontro marcado todos os domingos com a família no Alto da Glória. Não voltou mais ao Rio, estabelecendo-se aqui em Curitiba.
Confira como foi: