A nova camisa “Alma Guerreira” carrega em seu simbolismo a exaltação do civismo e do patriotismo, valores sempre cultuados no Coritiba Foot Ball Club. Assim, em uma referência à época da existência da Escola de Instrução Militar 321, que funcionava no antigo estádio Belfort Duarte (onde hoje é o Couto Pereira), o clube faz uma alusão ao Exército Brasileiro com seu novo uniforme na cor verde oliva.
Nesta sexta-feira (04), no 20º Batalhão de Infantaria Blindado (20º BIB), em Curitiba, um evento de lançamento do novo manto coxa-branca exaltou essa referência história do clube alviverde junto às forças armadas nacionais.
Com a contribuição do Grupo Helênicos, o Coxa levantou registros históricos da criação, em 17 de abril de 1929, da Escola de Instrução Militar número 321. Era no local do estádio Belfort Duarte (somente a partir de 1932, o espaço passou a ser utilizado como praça esportiva), que os jovens recebiam instrução militar e não por acaso, muitos alunos da instituição de ensino também compunham o quadro de atletas do clube, como Florisval Lançoni Neno, o “Jeep”, e Altevir João Stella, o “Bazuca”, que atuavam na década de 1940. Mais tarde, os dois foram convocados para lutar e compor o efetivo do 5º Escalão da Força expedicionária Brasileira (FEB) rumo a Nápoles, para lutar em solo italiano, durante a Segunda Guerra Mundial.
As afinidades com o Exército não param por aí. O Coronel João Meister Sobrinho e o Capitão Jocelyn de Souza Lopes foram presidentes do clube nos anos de 1992 a 1925, e 1929 respectivamente. Em 1972, a abertura das olimpíadas do exército aconteceu no estádio do clube.
Inclusive, o nome do estádio coxa-branca atual leva o nome de um oficial. Isso porque, Antônio Couto Pereira recebeu o título honorífico de Major por parte do Exército Brasileiro e, em 1977, o estádio do Verdão passou a se chamar Major Antônio Couto Pereira.
Homenagem à Força Expedicionária Brasileira
Aproveitando a homenagem, o Coritiba estampará no peito, ao lado de seu escudo, a marca da Força Expedicionária Brasileira (FEB). O time coxa-branca entrará em campo no domingo (06), no jogo contra a Chapecoense, com o símbolo, no dia em que estreia o novo uniforme.
Os torcedores coxas-brancas poderão adquirir suas camisas com o brasão na Coritiba Store, tanto online, quanto na loja física, anexa ao Couto Pereira. O preço do patch é de R$25, sendo que 50% das vendas serão revertidas para a Legião da Força do Expedicionário.
A FEB foi uma força militar aero terrestre do Brasil que participou da Segunda Guerra Mundial ao lado dos Aliados na Campanha da Itália. O símbolo, uma cobra fumando, está ligado à expressão que o Brasil só entraria na guerra "se a cobra fumasse", o que de fato acabou acontecendo e foi usado de forma irônica para consolidar a ação brasileira no combate.
A nova camisa “Alma Guerreira” carrega em seu simbolismo a exaltação do civismo e do patriotismo, valores sempre cultuados no Coritiba Foot Ball Club. Assim, em uma referência à época da existência da Escola de Instrução Militar 321, que funcionava no antigo estádio Belfort Duarte (onde hoje é o Couto Pereira), o clube faz uma alusão ao Exército Brasileiro com seu novo uniforme na cor verde oliva.
Nesta sexta-feira (04), no 20º Batalhão de Infantaria Blindado (20º BIB), em Curitiba, um evento de lançamento do novo manto coxa-branca exaltou essa referência história do clube alviverde junto às forças armadas nacionais.
Com a contribuição do Grupo Helênicos, o Coxa levantou registros históricos da criação, em 17 de abril de 1929, da Escola de Instrução Militar número 321. Era no local do estádio Belfort Duarte (somente a partir de 1932, o espaço passou a ser utilizado como praça esportiva), que os jovens recebiam instrução militar e não por acaso, muitos alunos da instituição de ensino também compunham o quadro de atletas do clube, como Florisval Lançoni Neno, o “Jeep”, e Altevir João Stella, o “Bazuca”, que atuavam na década de 1940. Mais tarde, os dois foram convocados para lutar e compor o efetivo do 5º Escalão da Força expedicionária Brasileira (FEB) rumo a Nápoles, para lutar em solo italiano, durante a Segunda Guerra Mundial.
As afinidades com o Exército não param por aí. O Coronel João Meister Sobrinho e o Capitão Jocelyn de Souza Lopes foram presidentes do clube nos anos de 1992 a 1925, e 1929 respectivamente. Em 1972, a abertura das olimpíadas do exército aconteceu no estádio do clube.
Inclusive, o nome do estádio coxa-branca atual leva o nome de um oficial. Isso porque, Antônio Couto Pereira recebeu o título honorífico de Major por parte do Exército Brasileiro e, em 1977, o estádio do Verdão passou a se chamar Major Antônio Couto Pereira.
Homenagem à Força Expedicionária Brasileira
Aproveitando a homenagem, o Coritiba estampará no peito, ao lado de seu escudo, a marca da Força Expedicionária Brasileira (FEB). O time coxa-branca entrará em campo no domingo (06), no jogo contra a Chapecoense, com o símbolo, no dia em que estreia o novo uniforme.
Os torcedores coxas-brancas poderão adquirir suas camisas com o brasão na Coritiba Store, tanto online, quanto na loja física, anexa ao Couto Pereira. O preço do patch é de R$25, sendo que 50% das vendas serão revertidas para a Legião da Força do Expedicionário.
A FEB foi uma força militar aero terrestre do Brasil que participou da Segunda Guerra Mundial ao lado dos Aliados na Campanha da Itália. O símbolo, uma cobra fumando, está ligado à expressão que o Brasil só entraria na guerra "se a cobra fumasse", o que de fato acabou acontecendo e foi usado de forma irônica para consolidar a ação brasileira no combate.