Cada vez mais a sociedade está operando em direção de levar instituições, sejam públicas ou particulares, a tomar medidas que estimulem e preservem modos de governança baseadas na ética. Nesta terça-feira (27), foi formalizado o rating do esporte que, conforme o portal de marketing esportivo Máquina do Esporte, reúne entidades esportivas e empresas na busca por melhores métodos de gestão.
O incentivo de uma auto-regulamentação vem ganhando força, sobretudo após o advento e os resultados da Operação Lava Jato. Na iniciativa privada, as ferramentas que operam neste cenário ganham uma sustentação ainda maior no esporte desde 2015. O movimento começou naquele ano com o “Pacto pelo Esporte”.
Por iniciativa própria, o Coritiba Foot Ball Club lançou, em março do ano passado, o programa Conduta Coxa-Branca, primeiro programa de compliance em um clube de futebol na América Latina, coadunando com os princípios e valores observados pelas empresas interessadas em contribuir à prática de uma gestão profissional, moderna e eficiente.
Foi justamente esta iniciativa de inovação defendida no evento desta terça-feira, em São Paulo, quando os desenvolvedores do rating destacaram a importância do trabalho de cada empresa ou entidade. “O rating será uma ferramenta capaz de avaliar e estabelecer parâmetros sobre o estágio de desenvolvimento de clubes, confederações e federações, além de ser um instrumento que permite às entidades compreenderem seus desafios e suas oportunidades de melhoria. Dessa forma, pode contribuir e estimular um ambiente mais propício para a melhoria do esporte”, disse ao portal Máquina do Esporte, Caio Magri, presidente do Instituto Ethos, um dos coordenadores da iniciativa.
A adesão ao programa será espontânea. Um balanço feito em três confederações a serem indicadas pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) e Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) será o ponto de partida de uma avaliação que tem prazo para dar os primeiros resultados em 2018.
Após completar um ano de operação, o Conduta foi apelidado de “Lava Jato Coxa-Branca e reuniu mais de 120 denúncias e uma prevenção da perda de quantias próximas de $ 50 milhões. “Trata-se de uma iniciativa pioneira. Todos estão aprendendo a usar esta ferramenta, seja no fórum administrativo, seja a percepção do torcedor sobre este mecanismo, seja da importância do programa para nossos parceiros e patrocinadores. Mas, quando observamos que o movimento no Brasil é neste sentido, nos sentimos orgulhos de estar lado a lado com o que há de mais atual em termos de gestão”, comentou o vice-presidente do clube, Gilberto Griebeler.
Cada vez mais a sociedade está operando em direção de levar instituições, sejam públicas ou particulares, a tomar medidas que estimulem e preservem modos de governança baseadas na ética. Nesta terça-feira (27), foi formalizado o rating do esporte que, conforme o portal de marketing esportivo Máquina do Esporte, reúne entidades esportivas e empresas na busca por melhores métodos de gestão.
O incentivo de uma auto-regulamentação vem ganhando força, sobretudo após o advento e os resultados da Operação Lava Jato. Na iniciativa privada, as ferramentas que operam neste cenário ganham uma sustentação ainda maior no esporte desde 2015. O movimento começou naquele ano com o “Pacto pelo Esporte”.
Por iniciativa própria, o Coritiba Foot Ball Club lançou, em março do ano passado, o programa Conduta Coxa-Branca, primeiro programa de compliance em um clube de futebol na América Latina, coadunando com os princípios e valores observados pelas empresas interessadas em contribuir à prática de uma gestão profissional, moderna e eficiente.
Foi justamente esta iniciativa de inovação defendida no evento desta terça-feira, em São Paulo, quando os desenvolvedores do rating destacaram a importância do trabalho de cada empresa ou entidade. “O rating será uma ferramenta capaz de avaliar e estabelecer parâmetros sobre o estágio de desenvolvimento de clubes, confederações e federações, além de ser um instrumento que permite às entidades compreenderem seus desafios e suas oportunidades de melhoria. Dessa forma, pode contribuir e estimular um ambiente mais propício para a melhoria do esporte”, disse ao portal Máquina do Esporte, Caio Magri, presidente do Instituto Ethos, um dos coordenadores da iniciativa.
A adesão ao programa será espontânea. Um balanço feito em três confederações a serem indicadas pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) e Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) será o ponto de partida de uma avaliação que tem prazo para dar os primeiros resultados em 2018.
Após completar um ano de operação, o Conduta foi apelidado de “Lava Jato Coxa-Branca e reuniu mais de 120 denúncias e uma prevenção da perda de quantias próximas de $ 50 milhões. “Trata-se de uma iniciativa pioneira. Todos estão aprendendo a usar esta ferramenta, seja no fórum administrativo, seja a percepção do torcedor sobre este mecanismo, seja da importância do programa para nossos parceiros e patrocinadores. Mas, quando observamos que o movimento no Brasil é neste sentido, nos sentimos orgulhos de estar lado a lado com o que há de mais atual em termos de gestão”, comentou o vice-presidente do clube, Gilberto Griebeler.