O Coritiba vive no mês de março uma situação atípica. Incluindo o clássico Para-Tiba e o duelo contra o Avaí, o Verdão completará cinco jogos no terceiro mês do ano, todos eles sendo disputados na própria capital paranaense. Pela frente, o Coxa terá ainda J.Malucelli (Ecoestádio), Atlético-PR (Arena da Baixada) e Maringá (Couto Pereira).
Atuar na capital paranaense durante o mês todo, justamente no momento em que o estadual vive suas rodadas decisivas na primeira fase, é visto com muito bons olhos pela comissão técnica, principalmente pela equipe que trabalha com a preparação física e recuperação dos atletas.
“As viagens acabam interferindo no aspecto de recuperação dos atletas, além do próprio desgaste em relação a ida para aeroporto e deslocamentos de ônibus. Mas nós já prevíamos esse desgaste cumulativo em fevereiro e que, em março, teríamos semanas cheias, para trabalharmos especificamente com os jogadores que estão mais desgastados”, explicou o preparador físico coxa-branca, Robson Gomes.
Com o decorrer da temporada é natural que em algum momento uns atletas possuam um desgaste maior que os outros. Em um elenco com pouco mais de 30 jogadores, nem todos acabam participando dos jogos com a mesma frequência. Com essa preocupação, a comissão técnica do Verdão programou também para o mês de março situações especiais também para os jogadores que têm atuado menos.
“Nessa programação de março incluímos além dos treinamentos normais, algumas atividades com equipes da base e também jogos-treinos compensatórios com algumas equipes que também estão em atividades, para dar minutos aos atletas que atuaram menos”, complementou Gomes.
A continuidade dos trabalhos de prevenção
O Coritiba inicia o mês de março com apenas um atleta realizando trabalhos específicos com os médicos e fisioterapeutas do clube: o lateral esquerdo Carlinhos; os demais, como Kléber, Reginaldo e Fábio Braga já estão no processo de progressão com os preparadores físicos.
Todos no clube são unânimes em relacionar o índice baixo de lesões nesse momento, às atividades de prevenção realizada com os atletas. A rotina envolve exercícios individualizados, alimentação correta, dosagem equilibrada de atividades. Linhas de conduta que visam minimizar a incidência de lesões. “A nossa preocupação sempre é fazer o trabalho preventivo para que o atleta tenha o máximo de rendimento na competição”, afirmou Robson Gomes.
“No Coritiba, especificamente, nós temos profissionais capacitados na fisiologia, a recuperação com médicos e fisioterapeutas, nutricionista e ainda temos professores de educação física na comissão técnica. Toda essa gama de profissionais faz com que quase possamos treinar quase que individualmente com os atletas, assim conseguimos prevenir os riscos de lesão e diversas situações”, complementou.
O Coritiba vive no mês de março uma situação atípica. Incluindo o clássico Para-Tiba e o duelo contra o Avaí, o Verdão completará cinco jogos no terceiro mês do ano, todos eles sendo disputados na própria capital paranaense. Pela frente, o Coxa terá ainda J.Malucelli (Ecoestádio), Atlético-PR (Arena da Baixada) e Maringá (Couto Pereira).
Atuar na capital paranaense durante o mês todo, justamente no momento em que o estadual vive suas rodadas decisivas na primeira fase, é visto com muito bons olhos pela comissão técnica, principalmente pela equipe que trabalha com a preparação física e recuperação dos atletas.
“As viagens acabam interferindo no aspecto de recuperação dos atletas, além do próprio desgaste em relação a ida para aeroporto e deslocamentos de ônibus. Mas nós já prevíamos esse desgaste cumulativo em fevereiro e que, em março, teríamos semanas cheias, para trabalharmos especificamente com os jogadores que estão mais desgastados”, explicou o preparador físico coxa-branca, Robson Gomes.
Com o decorrer da temporada é natural que em algum momento uns atletas possuam um desgaste maior que os outros. Em um elenco com pouco mais de 30 jogadores, nem todos acabam participando dos jogos com a mesma frequência. Com essa preocupação, a comissão técnica do Verdão programou também para o mês de março situações especiais também para os jogadores que têm atuado menos.
“Nessa programação de março incluímos além dos treinamentos normais, algumas atividades com equipes da base e também jogos-treinos compensatórios com algumas equipes que também estão em atividades, para dar minutos aos atletas que atuaram menos”, complementou Gomes.
A continuidade dos trabalhos de prevenção
O Coritiba inicia o mês de março com apenas um atleta realizando trabalhos específicos com os médicos e fisioterapeutas do clube: o lateral esquerdo Carlinhos; os demais, como Kléber, Reginaldo e Fábio Braga já estão no processo de progressão com os preparadores físicos.
Todos no clube são unânimes em relacionar o índice baixo de lesões nesse momento, às atividades de prevenção realizada com os atletas. A rotina envolve exercícios individualizados, alimentação correta, dosagem equilibrada de atividades. Linhas de conduta que visam minimizar a incidência de lesões. “A nossa preocupação sempre é fazer o trabalho preventivo para que o atleta tenha o máximo de rendimento na competição”, afirmou Robson Gomes.
“No Coritiba, especificamente, nós temos profissionais capacitados na fisiologia, a recuperação com médicos e fisioterapeutas, nutricionista e ainda temos professores de educação física na comissão técnica. Toda essa gama de profissionais faz com que quase possamos treinar quase que individualmente com os atletas, assim conseguimos prevenir os riscos de lesão e diversas situações”, complementou.