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Coritiba relembra 1973 para lançar sua nova camisa, homenageando período de ouro
Há 11 anos - 26/05/2013 20:29
O ano de 1973 ainda era o começo do período que consagrou o Coxa como a principal força esportiva do Paraná e também fez o Brasil abrir seus olhos à equipe alviverde e ao futebol do estado. E foi em virtude dos méritos daquele ano - o Torneio do Povo e o Tricampeonato Paranaense - que o Coritiba buscou inspirações para desenhar a nova camisa alviverde.
No início daquele ano, Jairo, Orlando, Pescuma, Oberdan, Cláudio Marques, Nilo, Hidalgo, Neo, Dreyer, Negreiros, Reinaldinho, Sérgio Roberto, Hélio Pires, Tião Abatia, Leocádio, Zé Roberto, Dirceu e Aladim foram comandados por Elba de Pádua Lima, o Tim, em um torneio que reunia as principais forças estaduais do país, reunindo clubes de grande massa dos estados do Bahia, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. No torneio do Povo, Flamengo, Corinthians, Atlético-MG, Internacional, Bahia e Coritiba disputaram em duas fases quem seria o melhor do país.
Com um histórico muito bom, pois vinha do Bicampeão Estadual, um 5º lugar no Campeonato Brasileiro e a experiência vivida na conquista da Fita Azul internacional, em 1972, o Coxa entrou no torneio sendo uma das novidades. Atuando com um futebol empolgante, vibrante e muito eficiente, o Coxa conquistou o primeiro torneio nacional de um dos times do sul do Brasil, deixando para traz adversários de ponta.
E naquele mesmo ano, o Coxa também conquistaria também o seu primeiro Tricampeonato Paranaense, outro título importante e muito comemorado e o qual toda a nação alviverde buscava há anos. Por isso, a diretoria do Coritiba, na época presidida por Evangelino Costa Neves, fez de tudo para manter o time forte e competitivo.
A história do Tri estava carregada de casos que fazem dela ainda mais empolgante. A obsessão pela trilogia bateu na trave por duas vezes, a primeira em 1950 e a segunda em 1961. Redes furadas e tapetão marcaram as partidas contra Ferroviario e Operário, respectivamente. Fato é que em 73, o Coxa finalmente conquistou seu primeiro Tri, marcando regionalmente e dando ainda mais valor àquele tempo de ouro. Não ficou para trás na disputa do Brasileiro daquele ano, quando encerrou o torneio na 8ª colocação.
Após a conquista em Bandeirantes, no interior do estado, uma multidão saiu as ruas de Curitiba comemorar e desde a chegada dos campeões em Campo Largo, cidade da região metropolitana de Curitiba, a festa era imensa. Uma geração que ficou marcada por conquistas, mas que sem dúvida eternizou o Coxa como o time do povo.
O time do Povo
Coritiba relembra 1973 para lançar sua nova camisa, homenageando período de ouro
O ano de 1973 ainda era o começo do período que consagrou o Coxa como a principal força esportiva do Paraná e também fez o Brasil abrir seus olhos à equipe alviverde e ao futebol do estado. E foi em virtude dos méritos daquele ano - o Torneio do Povo e o Tricampeonato Paranaense - que o Coritiba buscou inspirações para desenhar a nova camisa alviverde.
No início daquele ano, Jairo, Orlando, Pescuma, Oberdan, Cláudio Marques, Nilo, Hidalgo, Neo, Dreyer, Negreiros, Reinaldinho, Sérgio Roberto, Hélio Pires, Tião Abatia, Leocádio, Zé Roberto, Dirceu e Aladim foram comandados por Elba de Pádua Lima, o Tim, em um torneio que reunia as principais forças estaduais do país, reunindo clubes de grande massa dos estados do Bahia, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. No torneio do Povo, Flamengo, Corinthians, Atlético-MG, Internacional, Bahia e Coritiba disputaram em duas fases quem seria o melhor do país.
Com um histórico muito bom, pois vinha do Bicampeão Estadual, um 5º lugar no Campeonato Brasileiro e a experiência vivida na conquista da Fita Azul internacional, em 1972, o Coxa entrou no torneio sendo uma das novidades. Atuando com um futebol empolgante, vibrante e muito eficiente, o Coxa conquistou o primeiro torneio nacional de um dos times do sul do Brasil, deixando para traz adversários de ponta.
E naquele mesmo ano, o Coxa também conquistaria também o seu primeiro Tricampeonato Paranaense, outro título importante e muito comemorado e o qual toda a nação alviverde buscava há anos. Por isso, a diretoria do Coritiba, na época presidida por Evangelino Costa Neves, fez de tudo para manter o time forte e competitivo.
A história do Tri estava carregada de casos que fazem dela ainda mais empolgante. A obsessão pela trilogia bateu na trave por duas vezes, a primeira em 1950 e a segunda em 1961. Redes furadas e tapetão marcaram as partidas contra Ferroviario e Operário, respectivamente. Fato é que em 73, o Coxa finalmente conquistou seu primeiro Tri, marcando regionalmente e dando ainda mais valor àquele tempo de ouro. Não ficou para trás na disputa do Brasileiro daquele ano, quando encerrou o torneio na 8ª colocação.
Após a conquista em Bandeirantes, no interior do estado, uma multidão saiu as ruas de Curitiba comemorar e desde a chegada dos campeões em Campo Largo, cidade da região metropolitana de Curitiba, a festa era imensa. Uma geração que ficou marcada por conquistas, mas que sem dúvida eternizou o Coxa como o time do povo.